segunda-feira, 15 de junho de 2009

Rapsódia de ruinas

Através ..., mundos que ve. Enxergar.... reflexo contrário, opostos de espectros
Observar em transparencias, o que esconder, o que buscar
Em oráculos o que aponta, no sagrado, proibido, o oculto
E tudo enxerga, as dores, paixões, desejos, repúdios
Em rapsódias compostas de paródias sutis
Catedrais erguidas, templos, castelos e ruinas
Enfim em tudo ver, sentir
Na insanidade do momento
Acreditar em batalha com o duvidar
Entre letras, e linhas, e vozes, e sons
No silencio gritante
em maioria
é que se ouvem
verdades.

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